O parque Epcot, dentre os parques da Disney, é o que tem um perfil mais adulto. Tanto pelas atrações quanto pelos brinquedos. Em nossa visita, não fomos na parte temática do parque – aquela em que há representação de vários países, seus monumentos e sua gastronomia.
Ela pode até ser interessante, mas não nos agradava a idéia de andar por um parque vendo miniaturas da Torre Eiffel e de pirâmides Maias sendo que eu já vi os “de verdade” na França e México, por exemplo. Claro que perguntei ao meu irmão se interessava a ele, mas ele não se mostrou muito receptivo. Então nosso relato só servirá para a parte de brinquedos e outros atrativos do parque, ficando de fora os pavilhões dos 11 países exibidos no parque.
Foto da entrada do parque, com os guichês onde se paga a tarifa do estacionamento:
Começamos então a visita pela famosa “bola branca”, como meu irmão denominou, símbolo do parque.
Dentro da “bola branca”, está a atração Spaceship Earth. E o que tem nela? Tudo começa com você embarcando num carrinho para até 2 pessoas. É uma atração interativa, você vai vendo a história do homem e das sociedades (home pré-histórico, Egito antigo, Império Romano, etc) até a época atual. O brinquedo é visivelmente velho, precisa de uma modernizada, mas achei educativo para as crianças. No final você sente que está no meio das estrelas, perdido no espaço.
E antes do final do trajeto, você terá que se posicionar para tirar uma foto e responder, na tela acoplada ao carrinho, a algumas perguntas, que depois vão virar uma divertida e personalizada história em quadrinhos. As crianças certamente vão gostar. A foto a seguir saiu um pouco tremida mas conseguimos capturar da tela do monitor do carrinho. Nela, nossos rostos dão vida aos personagens.
Ao sair do carrinho, você desembarcará numa área de brinquedos eletrônicos tipo videogame, todos interativos e educativos – é o Project Tomorrow: Inventing the Wonders of the Future.
Essa atração meu irmão gostou muito, ficamos lá mais de uma hora… Também tinha um jogo para até 2 participantes, em que temos que gerenciar as fontes de energia (termelétrica, nuclear, eólica) para uma cidade fictícia, e quando fazemos as escolhas erradas, a cidade entra em colapso!! No final eles mostram nossa pontuação e uma cidade real equivalente a que conseguimos sustentar com nossa energia produzida.
Depois fomos até o setor Innoventions, onde eu e meu irmão protagonizamos um jogo de videogame. É muito legal, você vai seguindo as instruções do funcionário e fica de olho na tela do monitor (pula, finje correr, dança…) e monta seu próprio jogo. Você se sente pagando mico do começo ao fim, mas é divertido. E o legal é que no fim você informa seu e-mail e você pode acessar seu jogo!
Seguimos então para uma bonita área com fontes, descansamos um pouco, enquanto meu irmão ficou se molhando todo na água…
Entramos em um brinquedo que foi só para passar o tempo mesmo, pois era para crianças pequenas: o Journey to Imagination.
O monotrilho do Epcot:
Continuamos caminhando e enquanto meu marido foi no brinquedo Mission Space, eu e meu irmão ficamos em frente à atração Test Track by Chevrolet. Infelizmente esta, que queríamos tanto ir, estava fechada para reformas. Então ficamos vendo os carros da marca expostos.
Já no fim da tarde, resolvemos encarar a fila do Soarin’, talvez a atração mais concorrida do parque. Quando chegamos ao Epcot, lá pelas 13h, já não havia mais fastpass para a atração, então fomos em todas as atrações descritas nesse post, enquanto monitorávamos o tempo de espera do Soarin’. Como não baixava nunca, fomos adiando até não dar mais…
No entanto, como eu já tinha visto na internet e ouvido muitas pessoas falarem bem dessa atração, nem cogitamos ir embora sem visitá-la. E valeu a pena! 1 hora de fila, saímos de lá com o parque fechando, mas valeu a pena. O simulador de asa delta é muito legal.
Foto da parte externa do Soarin’
Despedida: foto noturna do símbolo do parque Epcot Center!
para se planejar e comprar ingressos antecipados: http://disneyworld.disney.go.com/parks
Até a próxima trip!!
Vc não disse nada sobre o Mission Space, dizem que muitos passam mal! Como foi? Parabéns pelas fotos, estão todas otimas. Vi tudo sobre Disney e Miami!
Olá Sueli,
Eu fui no Mission Space sozinho, a Erika ficou com o irmão dela de fora, ficaram com medo de passar mal. Bom, existem duas opções: “Orange team” e “Green team”. A diferença é que no laranja a nave gira e balança com mais força, para simular as acelerações e desacelerações da nave. O time laranja é mais radical nesse sentido. Eu fui nele (porque a fila estava menor!). Não passei mal e nem achei forte as acelerações… esperava algo mais forte. Ao meu lado estavam uma senhora de uns 50 anos, e um menino. Eles também não passaram mal. Acho que a expectativa sobre o que está por vir é que faz as pessoas ficarem apreensivas, com medo… o lugar onde você fica é apertado, não há muito espaço, mal dá para se mexer, e a telinha onde você vê o “espaço” é bem pequena. Pessoalmente, achei tranquilo, mas isso é de cada um.